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Artesãos da Feira do Largo da Ordem começam a receber licenças

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<P align=justify>A Prefeitura de Curitiba iniciou neste domingo (25) a entrega das primeiras licenças de trabalho para os expositores que atuam na Feira de Artesanato da Praça Garibaldi, conhecida como Feirinha do Largo da Ordem. A medida faz parte de um projeto de reformulação da feira, que vem sendo desenvolvido pelo Instituto Municipal de Turismo, desde maio deste ano. </P> <P align=justify>Neste domingo, apenas dez dos 1.080 expositores da mais tradicional feira de artesanato da cidade tiveram suas licenças liberadas. Outros 40 receberam boletos bancários para pagamento da taxa que permite a liberação. Para participar da feira até dezembro, os artesãos pagam R$ 80,00. </P> <P align=justify>Luiz de Carvalho, presidente do Instituto Municipal de Turismo, diz que a entrega das licenças está sendo feita aos expositores que já foram aprovados durante as vistorias que vêm acontecendo desde julho, para avaliação dos produtos comercializados na feira. </P> <P align=justify>Neste domingo, depois de percorrer parte da feira, Luiz de Carvalho entregou a primeira licença a Denis Egmont Renaux, que tradicionalmente vende moedas históricas na banca localizada em frente à sede da Sociedade Garibaldi. "A licença é a prova fornecida pela Prefeitura de Curitiba de que a mercadoria aqui exposta é de alta qualidade e genuína", explicou Renaux. César Lima Ottoni, que também comercializa moedas e foi beneficiado com a licença, concorda com Renaux.</P> <P>Licenças como estas ainda foram entregues a Rachel Nejberger, que vende louças e demais antiguidades perto do bebedouro, no Largo da Ordem, e a Ricardo Simioni, que há 14 anos vende revistas e livros antigos a uma fiel clientela.Volta às origens - Carvalho explicou que o objetivo do Instituto Municipal de Turismo é reconduzir a tradicional feira às origens, oferecendo ao público, produtos artesanais de alta qualidade. </P> <P align=justify>"Ao longo dos 30 anos de existência da feira, boa parte das mercadorias à venda é industrializada, e o que queremos é a valorização do próprio artista, capaz de produzir artesanato exclusivo com a marca registrada curitibana". Além da implantação de um zoneamento, que fixa regras para a instalação das barracas por tipo de produto, também haverá uma vistoria rigorosa no endereço de produção, para que os itens à venda tenham mesmo características artesanais", explicou.</P> <P align=justify>A vistoria é realizada por seis equipes compostas por representantes da comissão de artesãos, especialistas e artistas. Eles visitam os ateliês para coletar informações e fotografar os produtos e os artesãos. Com esse material em mãos, o instituto poderá fazer uma fiscalização mais eficaz, evitando que as barracas possam ser transferidas para outras pessoas ou que os expositores passem a comercializar outros produtos não liberados. A conclusão das vistorias depende de 20 visitas a artesãos que ainda não foram encontrados pelo instituto. </P>

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