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Turista canadense sente-se em casa, em Curitiba

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<DIV align=justify><B></B></DIV> <DIV align=justify>A canadense Jeannette Vanderbrug, de 71 anos, programou uma viagem de seis semanas pelo Brasil, neste final de ano. No roteiro, um passeio de trem até Morretes que acabou levando à decisão de adiar o retorno a Toronto por mais um dia, para conhecer Curitiba.</DIV> <DIV align=justify><BR>&nbsp;</DIV> <DIV align=justify>“Foi uma grata surpresa”, afirmou a canadense depois de visitar alguns pontos turísticos e anunciar uma nova decisão. Vai voltar, em breve, para passar mais tempo na cidade. “Eu sabia que se tratava de uma importante capital do Sul do Brasil e agora vejo que é uma cidade encantadora. Pretendo voltar muito breve” disse.</DIV> <DIV align=justify><BR>&nbsp;</DIV> <DIV align=justify>Jeannette chegou a Curitiba depois de ter visitado mais de uma dezena de cidades dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo e Bahia. A capital paranaense, disse ela, foi a única cidade brasileira na qual não se sentiu uma estrangeira. “Tudo aqui para mim parece muito familiar. Desde as etnias que integram a população da cidade, a arquitetura, o cuidado que os habitantes têm com suas casas, seus jardins, as praças muito floridas, os parques com muito verde e boa infra-estrutura para seus freqüentadores”, comentou. “Me senti muito confortável em Curitiba. Aqui eu não pareço diferente. Não me sinto estrangeira”. </DIV> <DIV align=justify><BR>&nbsp;</DIV> <DIV align=justify><B>Primeira impressão</B> - Para facilitar seu passeio, Jeannette ficou hospedada num hotel próximo à Rodoferroviária. O primeiro lugar que visitou&nbsp; foi o Mercado Municipal de Curitiba que, afirmou “foi de encher os olhos” - desde o frescor das frutas, vegetais, frutos do mar, às variedades de produtos e o atendimento dos comerciantes. “Não esperava encontrar um mercado tão limpo e com tanta variedade. Achei este mercado municipal a cara do Brasil que a gente conhece lá fora. Um país cheio de diversidade cultural, riquezas naturais e de boa comida”, disse ela ao descrever sua primeira impressão da cidade.</DIV> <DIV align=justify><BR>&nbsp;</DIV> <DIV align=justify>De todas das cidades brasileiras, por onde passou, Curitiba foi a que mais a encantou, afirma, por suas características européias e uma gente muito educada. Embora tenha ficado na cidade somente dois dias, ela arriscou uma avaliação do potencial artístico da cidade. </DIV> <DIV align=justify><BR>&nbsp;</DIV> <DIV align=justify>A viajante canadense visitou algumas galerias de arte, museus, teatros.&nbsp; Mas o que mais causou “inveja”, foi o total de área verde <I>per capita</I> da cidade – 51 metros quadrados.&nbsp; “E o mais interessante é que dá para perceber que as pessoas que vivem aqui dão muito valor para isso. Preservam a natureza, não depredam os parques, há uma variedade e uma quantidade enorme de pássaros livres pela cidade, desfrutando junto com a população da excelente qualidade de vida oferecida”, analisou.</DIV> <DIV align=justify><BR>&nbsp;</DIV> <DIV align=justify>&nbsp;“É Uma cidade limpa, com gente bonita, um transporte público também de dar inveja”, afirmou a canadense. “Vou recomendar esta cidade aos meus amigos do Canadá e dos Estados Unidos”.</DIV> <DIV align=justify><BR>&nbsp;</DIV> <DIV align=justify>Durante as seis semanas no Brasil, essa canadense descendentes de holandeses,&nbsp; viajou de ônibus por diversas cidades e observou muito, a paisagem e as pequenas cidades por onde passava. “Do centro-oeste para cima, pude perceber que o poder aquisitivo das pessoas vai diminuindo. Mais para o Sul, a realidade já muda um pouco. E em Curitiba, ganha contornos ainda mais contrastantes, com a presença de muitos descendentes de europeus”, constatou. </DIV> <DIV align=justify><BR>&nbsp;</DIV> <DIV align=justify><B>Viajante da Paz</B> - Jeannette é integrante Serviço Voluntário de Ação Social (Servas) - fundado em 1949 na Dinamarca como um movimento pela paz, e tem status de consultor como organização não-governamental junto ao Conselho Econômico e Social das Nações Unidas. </DIV> <DIV align=justify><BR>&nbsp;</DIV> <DIV align=justify>A organização tem 16 representantes nas Nações Unidas - cinco em Nova Iorque, quatro em Genebra, quatro em Viena, um em Adis Abeba, um em Bankoc e um em Santiago. É uma organização que adota um sistema original de hospitalidade a fim de ajudar a construção da paz no mundo, através do conhecimento recíproco, da compreensão e da amizade, proporcionando a oportunidade para contatos pessoais mais profundos com pessoas de outras culturas e civilizações.</DIV> <DIV align=justify><BR>&nbsp;</DIV> <DIV align=justify>No Brasil a entidade faz parte do Servas Internacional que congrega anfitriões em todo o mundo. São pessoas que se propõem a hospedar ou orientar membros viajantes estabelecendo assim vínculos de amizade que, a cada dia, vão contribuindo para o estreitamento de laços entre as nações. Trata-se de uma organização internacional inter-racial, não-governamental, baseada no trabalho voluntário. </DIV> <DIV align=justify><BR>&nbsp;</DIV> <DIV align=justify>Sem fins lucrativos, a organização trabalha para construir o entendimento, a tolerância e a paz mundial. Opera por intermédio de uma rede de anfitriões em todo o mundo, formados por pessoas comuns que estão preparadas para abrir as portas aos membros viajantes. Os únicos requisitos para juntar-se ao Servas como anfitrião é a vontade de oferecer hospitalidade aos viajantes de qualquer raça, cultura ou credo. </DIV> <P align=justify>Roberto Borenstein é o Secretário Nacional do Servas Brasil e Coordenador de Área para a América do Sul -&nbsp; (011) 3222 3431 e 9863 8154. No Paraná o contato é Cesar Augusto Baron- email <A href="mailto:cesar.intercom@gmail.com">cesar.intercom@gmail.com</A>; telefones&nbsp; (41) 3352-2409 e 9125-5399. Mais informação nos sites <A href="http://www.servas.org/">www.servas.org</A> e <A href="http://www.servas.org/brazil">www.servas.org/brazil</A> <BR><BR></P>

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